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Cálculo e Instrumentos Financeiros (CIF)

Área

AC Gestão > UC Obrigatórias

Activa nos planos curriculares

FIN PC 2004 > Fin Pc 2004 > G1 - Disciplinas Obrigatórias > Cálculo e Instrumentos Financeiros

FIN 2001 > Fin 2001 > G1 - Disciplinas Obrigatórias > Cálculo e Instrumentos Financeiros

MAEG PC 2004 > Maeg Pc 2004 > G3 - Disciplinas Optativas Puras > Cálculo e Instrumentos Financeiros

GES PC 2004 > Ges Pc 2004 > G1 - Disciplinas Obrigatórias > Cálculo e Instrumentos Financeiros

GES 1994 > Ges 1994 > G1 - Disciplinas Obrigatórias > Cálculo e Instrumentos Financeiros

ECO PC 2003 > Eco Pc 2003 > G3 - Disciplinas Optativas Puras > Cálculo e Instrumentos Financeiros

ECO 1994 > Eco 1994 > G3 - Disciplinas Optativas Puras > Cálculo e Instrumentos Financeiros

Gestão > Gestão > 1º Ciclo > Unidades Curriculares Obrigatórias > Cálculo e Instrumentos Financeiros

Finanças > Finanças > 1º Ciclo > Unidades Curriculares Obrigatórias > Cálculo e Instrumentos Financeiros

Economia > Economia > 1º Ciclo > Unidades Curriculares Obrigatórias > Cálculo e Instrumentos Financeiros

Nível

1º Ciclo (L)

Tipo

Estruturante

Regime

Semestral

Carga Horária

Aula Teórica (T): 1.0 h/semana

Aula Prática (PL): 3.0 h/semana

Trabalho Autónomo: 108.0 h/semestre

Créditos ECTS: 6.0

Objectivos

Proporcionar os conhecimentos básicos necessários para o estudo e resolução de problemas quantitativos relacionados com as operações comerciais e financeiras mais comuns, realizadas tanto por empresas como por particulares. Os alunos devem ficar familiarizados com os conceitos e terminologia básicos da matemática financeira. A perspetiva da sua aplicação deve ser realçada, promovendo o desenvolvimento da capacidade de resolução dos problemas práticos comuns.

Programa

1. Capitalização, regimes e taxas
1.1 Introdução, capitalização e actualização;
1.2 Regimes de juro simples;
1.3 Regime de juro composto;
1.4 Relações entre taxas de juro;

2. Equivalência de Capitais
2.1 Equação do valor;
2.2 Capital comum e vencimentos;
2.3 Taxa interna de capitalização e taxas médias.

3. Rendas Certas
3.1 Conceitos e classificação;
3.2 Valor actual e valor acumulado;
3.3 Rendas de termos constantes;
3.4 Rendas de termos variáveis;
3.5 Rendas Perpétuas;
3.6 Rendas fraccionadas.

4. Reembolso de Empréstimos
4.1 Modalidades de reembolso de capital e pagamento de juros;
4.2 Quadros de amortização.

5. Produtos e Instrumentos Financeiros
5.1 Operações bancárias e taxas;
5.2 Outras operações de crédito;
5.3 Títulos de crédito.

6. Empréstimos por Obrigações
6.1 Introdução e conceitos;
6.2 Reembolso;
6.3 Vida mínima, máxima e média das obrigações;
6.4 Rendibilidade e custo. Taxa efectivas.

Metodologia de avaliação

1.De acordo com o RGAC do ISEG existem duas Épocas de avaliação: Exame de Época Normal e Exame de Época de Recurso, com prova escrita individual. 

2.Não há avaliação contínua nas aulas. Está prevista a realização de duas provas de Frequência, no caso de nota (média) positiva os alunos ficarão isentos do exame final (poderão fazer melhoria no Exame de Época de Recurso).
(a) A 1a frequência realiza-se na semana de interrupção letiva, a meio do semestre. A matéria sob avaliação corresponde aos capítulos 1, 2 e 3 (metade) do programa. 

(b) A 2a frequência realiza-se na mesma data e hora do Exame de Época Normal. A matéria sob avaliação corresponde aos restantes capítulos do programa. 

(c) O aluno que opte pela realização do Exame de Época Normal anula a avaliação por frequência (mesmo que tenha realizado a 1a frequência). Os alunos dirigir-se-ão às salas alocadas de acordo com a sua opção, determinando a sua opção (já não podendo voltar atrás).
(d) Em caso de nota global negativa nas frequências o aluno pode inscrever-se no Exame de Época de Recurso. O mesmo acontece no caso da opção por Exame de Época Normal. A ida ao Exame de Época de Recurso não implica presença nem nas frequências nem no Exame de Época Normal. 

(e) A avaliação por frequência implica a realização das duas provas de frequência. 

3. Cada prova escrita é realizada sem consulta. O enunciado da prova contém um formulário elaborado pela equipa docente. É disponibilizado na página da disciplina uma cópia do formulário para sua utilização, mas o aluno não a pode levar para o exame.
4. A prova de exame é composta por duas partes:
(a) 1a parte, cotação 7 valores, com um conjunto de perguntas rápidas e de escolha múltipla (as respostas erradas são penalizadas); 

(b) 2a parte, cotação 13 valores, de natureza mais prática. 

A prova é respondida na folha de enunciado. São distribuídas folhas de rascunho no início.
5. Em qualquer prova escrita, quando a classificação for superior a 17 valores, por decisão da equipa, o aluno poderá ser sujeito a uma prova extra (oral ou mista). Neste caso a classificação da prova escrita é de 17 valores na pauta, podendo o aluno optar por fazer esta prova. Os alunos em causa serão avisados, e colocada informação sobre a data da prova. Em caso afirmativo está garantida a classificação mínima de 17 valores e a nota da prova extra é independente da nota da prova escrita. Em qualquer caso de ausência à prova extra, considera-se a desistência e a nota final é 17 valores.
6. Durante a prestação da prova apenas é permitido ao aluno colocar em cima da mesa caneta/lápis, calculadora, e documento de identificação com assinatura. As calculadoras devem ter as memórias limpas.
Os telemóveis (tal como qualquer outro tipo de dispositivo de ou com comunicação) têm que ser desligados e arrecadados. Qualquer incumprimento pode implicar a anulação imediata da prova, sendo comunicada aos serviços competentes que elaborarão o respectivo processo disciplinar.
7. Em qualquer prova individual, normal ou extra: Se o número de alunos que se apresentam em cada prova for igual ou inferior a 10, a prova escrita individual pode ser substituída por uma prova oral.

Bibliografia

Principal

Cálculo e Instrumentos Financeiros

Barroso,M.N.;Couto E. & Crespo, N.

2009

Escolar Editora, Lisboa

Secundária

Não existem referências bibliográficas secundárias.